- Comércio e Indústria na República Velha
- Historiografia sobre a guerra do Paraguai
- Feudalismo na Idade Média
- Galeria
- Origem da espécie humana
- Poesias Diarias
- Futuro prometido Biografia
- Escravidão no Brasil
- Lei do Ventre Livre
- Escravidão na Africa
- PELÉ OVERDADEIRO REI DO FUTEBOL
- CLAUDIO TAFFAREL GOLEIRO DO BRASIL
- POESIA
- Histôria de buda
- A Primeira Guerra Mundial (1914-1918)
- Segunda Guerra Mundial (1939 - 1945)
- A história da Esquadrilha da Fumaça
- Historias
- Senhores Feudais
Comércio e Indústria na República Velha
Comércio e Indústria na República Velha
Desde os tempos do Império, o
comércio e a indústria ficaram em segundo plano no Brasil, sendo a agricultura a atividade principal. Na República Velha iniciaram as bases que modificaram a política econômica do país.
Os primeiros governos republicanos tentaram desenvolver uma industrialização no Brasil, que ocorreu num contexto econômico de inflação, durante a política de encilhamento executada pelo então ministro da fazenda Rui Barbosa. Muitos estabelecimentos industriais faliram, outros permaneceram.
Dentre as crises e dificuldades da indústria na Primeira República, podemos destacar:
* Concorrência de produtos
estrangeiros;
* Pequeno mercado interno;
* Falta de intercâmbio interno comercial;
* Inexistência de indústria de base;
* Mão-de-obra não capacitada;
Durante a Primeira Guerra Mundial, cerca de seis mil indústrias se estabeleceram no Brasil, porém em 1920, 70 % da população ativa brasileira trabalhava na agricultura; até os anos 20, o Brasil viveu um bom crescimento econômico; até 1950, o país exportava mais do que importava.
Nesta fase, início do século XX, o Brasil ainda dependia de investimentos e créditos estrangeiros, principalmente provindos da Inglaterra, potência econômica da época.
O projeto de um fortalecimento de um capital nacional ficou “trancafiado” em obstáculos como a inflação, endividamento de alguns setores e falta de mercado interno consolidado. Durante a Primeira Guerra, no país desenvolveu-se a indústria de bens de consumo não-duráveis para substituir os produtos que não eram mais importados da Europa devido a guerra.
|
1 |
Querida, me fez chorar.
Cuidei de você Dei carinho, Todos os dias te visitava, Fazia parte do meu caminho.
Vi-te nascer, Apesar de se esconder de mim. Não queria mostrar-se toda. Só tuas mechas eu via.
Dei-te alimento, vitaminas. Não deixei que adoecesse E enfim, cresceste.
Agora que estás no ponto, Darás sabor à minha vida.
Tiro-lhe a roupa Com delicadeza pra não machucar, E aí me fazes chorar.
Então lhe enfio a faca, sem dó, Faço-te em pedaços, Minha querida. Fez-me chorar. Querida cebola.