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A história da Esquadrilha da Fumaça
A história da Esquadrilha da Fumaça
14 de maio de 1952. Após um intenso treinamento, nos intervalos de almoço e nas folgas de instrução de vôo de um seleto grupo de instrutores, o Comandante da Escola de Aeronáutica decidiu apresentá-los publicamente, quando da realização de uma cerimônia cívico-militar que seria assistida por uma numero da delegação de oficiais estrangeiros. Acontecia então naquela data, o primeiro vôo. Era o nascimento do Esquadrão de Demonstração Aérea.
Entre uma demonstração e outra, viu-se a necessidade de proporcionar ao público assistente uma melhor noção das manobras executadas. Foi então que em 1953, após uma série de experiências, instalou-se o tanque de óleo, exclusivo para a produção da fumaça, no compartimento de bagagem do T-6. Introduzia-se ali o dispositivo que, ao sair do escapamento, desenhava no céu aquelas manobras precisas, criando o nome que mais tarde o público daria a aquele grupo: "Esquadrilha da Fumaça".
Em 1963, fruto do aumento da popularidade no Brasil e no Exterior, foi transformado na "Unidade Oficial de Demonstrações Acrobáticas da Força Aérea Brasileira, recebendo sete jatos Super Fouga Magister (T-24), de fabricação francesa, que passaram a integrar a nova Esquadrilha da Fumaça. Apesar de suas qualidades acrobáticas excelentes, os "Magister" tinham grande limitação de alcance devido ao consumo elevado dos seus reatores, além de exigirem pistas asfaltadas para operar. Assim, tiveram vida limitada no Brasil, sendo desativados em 1972. Como não havia abandonado o velho T-6, a Esquadrilha continuou com as apresentações, até que em 1976 o ministério da Aeronáutica decide desativar o avião que deu início ao sonho, levando à desativação da Esquadrilha da Fumaça após 1272 demonstrações.
Alguns anos mais tarde, o Brigadeiro-do-Ar Lauro Ney Menezes, então comandante da Academia da Força Aérea, decidiu incentivar a reativação da Esquadrilha e, após selecionar alguns instrutores que passaram a treinar com os T-25 utilizados na instrução aérea, colocou no ar o "Cometa Branco".
A 10 de julho de 1980, realizava-se a primeira demonstração daquele grupo de instrutores na entrega de espadins aos cadetes que haviam ingressado na AFA naquele ano. Até que em 08 de dezembro de 1983, com a chegada do EMB-312 - Tucano da EMBRAER, renascia, para a alegria de todos, o agora intitulado "Esquadrão de Demonstração Aérea", mas que gentilmente o público continuaria a chamar de "Esquadrilha da Fumaça".
Em maio de 2000, a EMBRAER verificou um desgaste prematuro na estrutura das asas dos T-27 e decidiu, então, junto com o Comando da Aeronáutica, que os aviões da Esquadrilha da Fumaça teriam que passar por um processo de revisão estrutura, ocasionando uma interrupção nas apresentações por um período de 21 meses.
Aproveitando esse período difícil para a Unidade, os pilotos da Esquadrilha da fumaça resolveram concretizar o antigo sonho de portar novamente as cores da Bandeira Nacional em seus aviões. Desenvolveu-se um trabalho em grupo, liderado pelo Capitão De Oliveira, e chegou-se a um desenho compatível com as nossas cores e que possibilitava bom contraste com o céu.
Em 25 de fevereiro de 2002, na Academia da Força Aérea, sede da Esquadrilha da Fumaça, os Embaixadores do Brasil no Céu voltam numa demostração que ficou marcada nas páginas da história de um dos mais antigos Esquadrões de Demonstração Aérea do mundo.
Editor:Carlos Henrique
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Querida, me fez chorar.
Cuidei de você Dei carinho, Todos os dias te visitava, Fazia parte do meu caminho.
Vi-te nascer, Apesar de se esconder de mim. Não queria mostrar-se toda. Só tuas mechas eu via.
Dei-te alimento, vitaminas. Não deixei que adoecesse E enfim, cresceste.
Agora que estás no ponto, Darás sabor à minha vida.
Tiro-lhe a roupa Com delicadeza pra não machucar, E aí me fazes chorar.
Então lhe enfio a faca, sem dó, Faço-te em pedaços, Minha querida. Fez-me chorar. Querida cebola.





